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Pureza Roubada
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Pureza Roubada

Livro: Pureza Roubada Página 3

Autor - Fonte: Elizabeth Mayne

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... tindo o mesmo desejo sexual de que cada um dos homens do feudo vivia se queixando. Além do mais, as refeições es¬tavam horríveis. A torre, imunda, cheirava mal. A única comodidade de que ainda podiam desfrutar com abun¬dância era a cerveja. Os nervos achavam-se à flor da pele. Brigas irrompiam com freqüência cada vez maior. Em estado de constante embriaguez, os homens relaxavam o dever e os trabalhos, Vozes iradas, pedindo companhia feminina, faziam-se ouvir por todos os cantos. Até os fiéis cavaleiros estavam se tornando agressivos e briguentos, depois de tantos meses de forçada abstinência. E não havia uma prostituta sequer na aldeia servi-los na reconstruída taberna. O duque de Emory precisava tomar providências urge¬ntes para atender ao bem-estar de seu povo. DOIS 28 de setembro de 841 d.C. Feudo de Longervais, França. Num galope acelerado, lady Althealine Bel¬lamy saiu dos estábulos do castelo de Lan-dais. Vendo isso, a velha ama Joceline deixou cair aos degraus da escadaria de mármore o tapete que estivera sacudindo e correu para a alameda de cascalho. Com as mãos nos quadris, plantou-se no caminho de Thea. Seus gritos ultrajados podiam ser ouvidos do outro lado da casa senhorial. Aqui! -Aonde pensa que vai, lady Thea? A jovem puxou com tal força as rédeas do cavalo, Vic¬tory, que este empinou antes que ela conseguisse detê-lo. Folhas secas e pequenos pedregulhos foram arremessados às volumosas saias da rechonchuda ama. Enquanto Thea se agarrava ao pescoço do animal, sua irmã Marie balançava de modo precário na garupa. Rodeando com o braço a cintura de Thea, ela conseguiu a duras penas permanecer sobre o garanhão, sem deixar cair o cesto de vime repleto de ervas e raízes. Soltando a respiração, que estivera retendo, Thea censurou a ama: - Joceline! Mon Dieu, você poderia ter morrido aí parada na frente desse cavalo! - Pois mate-me! Passe por cima de mim! Não deixe que uma velha como eu fiq ...
e em seu caminho, ma petite! E Joceline abriu os braços, numa paródia de martírio. Vários servos apareceram nas portas e janelas abertas, garantindo uma bela platéia para o espetáculo. Mais do que a velha ama merecia, pensou Thea. A atuação de Joceline, porém, durou apenas alguns segundos. Baixando os braços, ela franziu o cenho, o rosto afogueado. Com um tom de autoridade que não admitia contestação, insistiu: - Eu perguntei aonde pensa que vai! Mas foi Marie quem respondeu: - Estamos indo para Longervais. Mamãe recebeu um recado dizendo que lady Hélene está doente, com febre. Thea e eu vamos lhe fazer uma visita, mas estaremos de volta antes do entardecer. - Vão fazer uma visita? Vestidas desse jeito? - O que há de errado com nossas roupas? - perguntou Thea, mantendo o cavalo imóvel, a muito custo. Elas usavam aventais sobre vestidos velhos porque tinham estado trabalhando o dia inteiro na cozinha. Sendo quatro irmãs, as roupas eram aproveitadas de uma para outra à medida que iam crescendo. O vestido de Thea fora de Andrea, e o de Marie pertencera antes à própria Thea. Andrea tinha a mesma pequena estatura e corpo da mãe, enquanto Thea, alta e esbelta como a avó, lady Lenore, herdara também os fartos cabelos ne¬gros e os provocantes olhos verdes do pai. Marie, por sua vez, possuía os olhos azuis, o temperamento doce as voluptuosas curvas da mãe, lady Lilla. A caçula, Marguerite, ainda em fase de crescimento, mostrava já promessas de beleza igual à das irmãs mais velhas. - Vocês não podem fazer visitas vestidas como servas. - disse Joceline, escandalizada. - Por que não? - Thea sacudiu os cachos soltos na altura dos ombros. Mantinha os cabelos mais curtos do que o das irmãs, pois odiava prendê-los em tranças ou coques. - Além disso, só vamos entregar algumas ervas medicinais. Trata-se apenas de fazer caridade para uma vizinha, nada mais que isso. O olhar da ama dirigiu-se para as árvores, coroadas de ...

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Comentários:

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Paula: Morno demais.... .
Ana Flávia : Apaixonante esse livro!!! Simplismente amei!❤❤❤????????.
Rosângela: Maravilhoso lindo.
Aidil Ribeiro de Oliveira : Lindo. A nota da autora contando os acontecimentos posteriores é preciosa. Nos permite ir mais a fundo nas pesquisas. Adoro romances históricos. Com suavidade eles nos conta a história de vários países desde os primórdios do tempo..
Rose: O romance é tão bom que comecei a ler e não queria mais parar..
Alê: MARAVILHOSO, BELÍSSIMO!!!.
Paula: Livro maravilhoso! Ameeiiiii, recomendadíssimo..
Soleide : Essa história vai ficar para sempre em minha mente pois li a uns 20 anos atrás e agora estou lendo de novo .
Cleide: Lindo. Amei do começo ao fim..
Zelia : História emocionante prende o enterres da leitura durante todo o enredo, muito bom, parabéns para a escritora Elizabeth Mayner. .
Sandra: Leio há 20 anos livros de romances e posso afirmar que esse é o melhor livro que já li. Leio ele uma vez ao ano se possível e essa história me cativa ainda hoje desde que o li pela primeira vez há 12 anos.
GABRIELLY: PUREZA ROUBADA É UM DOS MELHORES LIVROS QUE JÁ LI!!! É ÓTIMO, SENSACIONAL....!!!!.
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