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Pureza Roubada
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Pureza Roubada

Livro: Pureza Roubada Página 2

Autor - Fonte: Elizabeth Mayne

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... a pouco à vontade. Armando-se de paciência, Roderick perguntou: - O que é agora, Benjamin? Com um olhar desafiador, Benjamin começou a falar, suas palavras contribuindo para apertar ainda mais as garras de ferro que atormentavam o sofrido coração de Roderick. - Na verdade, temível primo e senhor, só quero que saiba que a pessoa que mais falta me faz é a senhora sua mãe, minha muito querida tia. Um gemido estrangulado escapou da garganta con¬traída do duque, A aceitação da pesada perda que sofrera ainda era algo que estava longe de ter alcançado. Mesmo assim, manteve-se firme, recusando-se a mos¬trar fraqueza. Sua própria força de vontade mostraria ao rapaz que um homem de verdade não se deixava abater pela dor. - Volte ao trabalho, Benjamin. Aos dezesseis anos, Benjamin já apresentava as belas feições com as quais os homens da família Emory eram contemplados ao nascer. Ben tinha a estatura, mas não a largura de ombros ou abundância de músculos que Roderick havia adquirido em seus vinte e seis anos de vida. Por um breve instante, os olhos cinzentos de Ben encararam os azuis de Roderick com igual firmeza. Então a supremacia do duque se impôs e, aceitando o comando, o rapaz desceu a rampa para buscar mais argamassa. Extravasando a dor Roderick explodiu numa série de ordens, levando servos e vassalos a um frenesi de atividade. Seu objetivo era muito claro: restaurar a vila, re-plantar os campos, edificar as sólidas muralhas de gra¬nito negro, extraídos dos rochedos de Blackstone. A bela casa senhorial de madeira que fora seu lar desde a infância, jamais seria restaurada. Ele vivia agora na antiga torre de vigia, com as paredes enegrecidas pelo fogo ateado pelos invasores, mas que ainda permanecia de pé, orgulhosa. A torre era inexpugnável. Se os nórdicos se atravessem a volta, o duque os rechaçaria sem piedade. O desejo de estar com uma mulher para aliviar a solidão e o sofrimento, estava levando os saxões ao deses ...
ero. Contudo, homem algum jamais morrera de desejo sexual, e Roderick não via motivo para ficarem lamentando o que não possuíam mais. Os vikings haviam sido implacáveis. Só tinham deixado para trás mulheres mortas, as agonizantes, as muito feridas, ou velhas demais para serem de alguma utilidade. Roderick entendia muito bem os sentimentos do jovem Benjamin. A vida naquele longínquo feudo saxão seria sombria e árida sem mulheres para confortá-los e suavizar o peso do trabalho árduo. Achavam-se separados por selvagens florestas do resto da Saxônia. Desse modo, viam-se iso¬lados da riqueza do império e do contato com os habitantes dos outros feudos que o constituíam. Apoiando as mãos sobre a pedra à sua frente, Roderick percorreu com o olhar as cabanas incendiadas da vila abaixo e os muros destruídos, que eram tudo o que restara de sua bela e antes rica propriedade. Na praça da aldeia, os sessenta e oito perdidos e solitários al¬deões, todos do sexo masculino, trabalhavam juntos, amontoando pilhas de madeira recém-cortada, ainda verde demais para ser transformada em vigas e esqua-drias para o reparo das casas. Erguendo o olhar para o céu azul e sem nuvens, o jovem duque perguntou em silêncio a Deus o que poderia fazer para saciar a fome, as dores e o sofrimento de seus seis pajens, sete religiosos, vinte escudeiros, trinta ca¬valeiros e quase setenta aldeões. Desde o mais idoso dos homens até o rapaz mais novo, a reclamação era a mesma, externada com mais freqüência do que ele desejaria ouvir: - Milorde, somos saxões, e não monges. Precisamos de mulheres! - Este vinha sendo o constante refrão desde seu retorno ao lar, a chamuscada torre, no domingo de Páscoa, depois de quatro longos anos de serviço como cam¬peão dos guerreiros de Lotário, imperador do Sacro Império Romano-Germânico, de que a Saxônia fazia parte. Quatro meses depois, no dia primeiro de agosto, Ro¬derick foi obrigado a reconhecer que vinha sen ...

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Paula: Morno demais.... .
Ana Flávia : Apaixonante esse livro!!! Simplismente amei!❤❤❤????????.
Rosângela: Maravilhoso lindo.
Aidil Ribeiro de Oliveira : Lindo. A nota da autora contando os acontecimentos posteriores é preciosa. Nos permite ir mais a fundo nas pesquisas. Adoro romances históricos. Com suavidade eles nos conta a história de vários países desde os primórdios do tempo..
Rose: O romance é tão bom que comecei a ler e não queria mais parar..
Alê: MARAVILHOSO, BELÍSSIMO!!!.
Paula: Livro maravilhoso! Ameeiiiii, recomendadíssimo..
Soleide : Essa história vai ficar para sempre em minha mente pois li a uns 20 anos atrás e agora estou lendo de novo .
Cleide: Lindo. Amei do começo ao fim..
Zelia : História emocionante prende o enterres da leitura durante todo o enredo, muito bom, parabéns para a escritora Elizabeth Mayner. .
Sandra: Leio há 20 anos livros de romances e posso afirmar que esse é o melhor livro que já li. Leio ele uma vez ao ano se possível e essa história me cativa ainda hoje desde que o li pela primeira vez há 12 anos.
GABRIELLY: PUREZA ROUBADA É UM DOS MELHORES LIVROS QUE JÁ LI!!! É ÓTIMO, SENSACIONAL....!!!!.
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