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Contrato de Casamento - Anne Hampson
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Contrato de Casamento - Anne Hampson

Livro: Contrato de Casamento - Anne Hampson Página 3

Autor - Fonte: Anne Hampson

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... eu ser despedida. Além disso, minha tia achava que eu tinha idade suficiente para cuidar de mim mesma. — Entendo. - ele continuou na mesma posição, mantendo o olhar intrigado preso nela; Janis teve a estranha impressão de que, de súbito, alguma idéia passou pela cabeça dele. Aos poucos, aquela expressão mudou e seus olhos estudaram suas roupas com evidente desagrado. — É verdade mesmo que você dava todo seu ordenado para seus tios antes de eles viajarem, seis meses atrás? — Isso era uma forma de pagá-los pelos gastos que tiveram comigo enquanto morava com eles. Era mais do que justo pagá-los… — Você acha? - ele deu de ombros e mudou de assunto, perguntando seu nome. — Janis, Janis Carter. — E por que foi que despediram você sem aviso prévio? Ela baixou os olhos, tentando disfarçar o que ia pela sua cabeça. Não respondeu e o homem perguntou se fora por roubo. — Não! - ela levantou a cabeça com indignação, uma expressão de altivez no olhar. — Então qual foi o motivo? Janis continuou em silêncio. Começou a observá-lo com maior atenção, esquecendo-se por instantes daquela pergunta. Havia algo de dominador nele, talvez devido à sua altura, ou então quem sabe devido à sua proximidade, pois ele estava bem perto. Mas logo percebeu que aquele ar de poder não se devia a nenhum desses motivos; deduziu que o que lhe conferia aquela superioridade, e o que destoava daquele quartinho minúsculo de hospital, era o seu ar aristocrático que a fez logo imaginar que tipo de emprego tinha, em que tipo de casa devia morar. Com uma roupa diferente, passaria por um senhor feudal de outra época tratando de assuntos de menor interesse com seus súditos com um ar de desdém e aborrecimento. A próxima pergunta só veio confirmar essa imagem. — Infelizmente, os criados hoje em dia não têm muito respeito pelos seus patrões. Você foi despedida por falta de respeito para com seus empregadores? Ela hesitou um pouc ...
, mas respondeu por fim com um suspiro: — Sim, sim, foi isso mesmo… Seus olhos escuros se apertaram um pouco, desconfiados, mas ele não entrou em detalhes. — E você não tem amigos? Ninguém que possa ajudá-la? Ele parecia ansioso e tenso; mas quando a viu balançando a cabeça, dizendo que não tinha parentes ou amigos sequer, percebeu que ele relaxava um pouco, como se isso o aliviasse. Continuou ali de pé, imóvel, olhando distraído para a perna enfaixada da jovem. O sorriso sinistro no seu rosto duro e o brilho triunfante nos olhos daquele homem assustaram-na e fizeram com que se encolhesse na cadeira. — Acho melhor vir comigo - disse ele com a voz calma -, uma vez que está fora de cogitação ficar aqui no hospital… — Eu não posso… Não seria… ah… - de repente, seus olhos se acenderam. - Sua esposa está precisando de empregada? — Eu não sou casado - respondeu com rispidez. Mas abrandou a voz ao perceber o que se passava na mente de Janis. — Quem cuida da casa é uma caseira que há muitos anos trabalha com a nossa família. Ela foi minha babá. E ela vai cuidar de você. O rosto de Janis estava muito mais corado do que se podia esperar depois do acidente e da dor da perna. A cor azul dos seus olhos levemente repuxados era acentuada por aquele rubor nas maçãs do rosto salientes e bem desenhadas, contrastando de forma harmônica com a pele clara e aveludada. O cabelo louro que caía sobre seus ombros emoldurava aquela expressão quase infantil. Sentiu-se mais embaraçada ainda ao perceber os olhos interessados dele analisando-a, seu vestido surrado, seus sapatos gastos. Tinha consciência da sua aparência humilde e tentava, em vão, achar uma posição confortável na poltrona. Ele moveu-se com impaciência, esperando uma resposta. — Não sei o que dizer… Não conheço o senhor… — Se é esse o seu problema, lembre-se de que eu também não a conheço. — Prefiro ficar aqui - murmurou, observando um ...

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Marilene moreira : Acabou no capítulo 66?.
Marilene moreira : Acabou no capítulo 66?.
Patricia : A mocinha ingênua, chorona, sem um pingo de amor próprio que se humilhou o tempo todo. O cara um verdadeiro troglodita, ingrato e explosivo. Ele precisava mais dela do que ela dele. Ele foi extremamente mal agradecido e injusto com Janes e a humilhou fazendo sofrer muito. Fora que o que mais me magoou nesse romance foi que ele violentou ela pq foi forçado e agressivo e ela aínda achou ele certo e teve coragem de se oferecer a ele depois. Ela mentiu p ter tempo de conquistá-lo e não para evitar se entregar a ele porém ele só acreditou nela depois da amiga confirmar todo o plano. Quanto a George ela foi errada de deixar ele beijá-la. Ela deveria ter partido e ele agiu como se nada tivesse acontecido e ainda riu dos acontecimentos. Não gostei da história e odiei o protagonista. .
Sandra Cavalcanti: Nunca vi tão ruim: marido péssimo, mulher burra, nenhum romance, etc. Deus me livre, se tiver pior que esse eu nunca li..
Jussara: Gente comecei a ler o livro agora e garanto que nunca chorei com um livro de romance mas na hora em Que ela com Toda sua inocência Oferece o anel de ouro dos pais chorei ????e que homem mais cretino , vamos Ver até o final no Que dá.
Roselena: É PRA LASCAR, QUE HORROR...
Aninha: Bom, ela foi humilhda, mais não abaixou a cabeça para ele, deu troco.
Aninha: Bom, ela foi humilhda, mais não abaixou a cabeça para ele, deu troco.
Silvana: Pq todos romances deste site não tem as últimas frases? Realmente esse romance merecia um pouco mais pimenta, cenas românticas..
M: Q porcaria concordo 100% com Bruna. So mulheres q gostam de ser humilhadas podem gostar deste livro..
Arianna: Ela sofre demais na mão dele Tem poucos momentos felizes..
Bruna: Sinceramente uma mocinha estúpida que se humilhou o livro tudo. E um mocinho que somente na última página pede perdão para ne, assim não dá. .
Adriana 22/06/14: Lindo demais!.
Eva: muito lindo,este romance.
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