Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
A Sensitiva
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
A Sensitiva

Livro: A Sensitiva Página 4

Autor - Fonte: HANNAH HOWELL

Anterior 4 / 146 Próxima
... e todo aquele ódio estavam voltados diretamente para a senhora. — Tome cuidado. Penélope quase deixou escapar um palavrão quando as palavras ecoaram na sua mente. Por que os espíritos sempre sussurravam palavras tão agourentas sem adicionar nenhuma informação pertinente, como com que ela deveria tomar cuidado, ou com quem? Além do mais, o momento era extremamente 12 inoportuno para este tipo de distração. Ela era prisioneira em uma casa de má reputação e estava encarando a morte ou qualquer outro eufemismo que pudesse ser usado para um destino pior do que esse. Não havia nem um pouco de tempo para lidar com espectros lúgubres ensopados de sangue sussurrando avisos misteriosos. Além disso, precisava contar com toda a sua consciência e todas as suas forças para não se deixar levar pela histeria que se inscrevia dentro do seu peito apertado. — Isto vai causar uma grande encrenca — Penélope falou para a mulher mais velha, e não se surpreendeu quando todos a ignoraram. — Aí está ela — disse Jud. — Agora, dê o nosso dinheiro. — A dama está com o dinheiro de vocês — respondeu a mulher. — Não é nada esperto tentar me enganar, Cratchitt. A dama disse que você estava com o nosso dinheiro. Agora, se ela não quis pagar para você isso não é problema meu. Fiz o que me mandaram e fiz rápido e certo. Peguei a vadia, trouxe para cá e agora quero o meu dinheiro. Missão cumprida. Agora, o pagamento. Cratchitt o entregou descontente. Penélope observou Jud contar cuidadosamente o dinheiro. O homem sabia contar o suficiente para ter certeza de que não estava sendo enganado. Após olhar desconfiado para ela, ele guardou o dinheiro no bolso e então franziu a testa para a mulher a quem ele chamava de Cratchitt. — Agora ela é toda sua — Jud disse —, apesar de eu não saber o que você vai fazer com ela. A moça nem é tudo isso. Penélope estava cansando de ser menosprezada por este bandido piolhento. — Falou o bonitão do ...
edaço — Penélope murmurou e o encarou com um leve sorriso. — Ela é limpa e nova — disse Cratchitt, ignorando a cena e fixando seus olhos frios em Penélope. — Tenho vários cavalheiros querendo pagar uma boa quantia para ser o primeiro. Há um homem esperando especialmente por esta, 13 mas ele só chegará amanhã. Para esta noite, tenho outros planos para ela. Acabaram de chegar uns cavalheiros muito ricos e estão à procura de algo especial. Diferente, como eles disseram. Eles têm um amigo que está prestes a se casar e desejam dar a ele uma festa de despedida de solteiro. Ela vai servir direitinho para isso. — Mas e o outro sujeito não a quer intocada? — Até onde ele saberá, ela será. Agora, saiam daqui. Eu e as meninas precisamos embrulhar este presentinho. Assim que Jud e seus homens se foram, Penélope disse: — A senhora faz alguma idéia de quem eu sou? — Ela ficou muito orgulhosa do tom altivo que conseguiu alcançar, mas a Sra. Cratchitt não pareceu nem um pouco impressionada. — Você é alguém que irritou profundamente uma dama rica — respondeu Cratchitt. — Sou Lady Penélope. Ela não conseguiu terminar, pois a Sra. Cratchitt a segurou pela mandíbula, forçando-a a abrir a boca e começou despejar garganta abaixo um líquido que saía de dentro de um delicado frasco de prata. As duas moças seguraram sua cabeça para que Penélope não conseguisse virar o rosto ou cuspir. Ela sabia que não queria aquela bebida dentro do seu corpo, mas não podia fazer nada além de engolir o que lhe era forçado. Enquanto ainda tossia engasgada por causa do abuso, as mulheres a desamarraram. Penélope se debateu o quanto pôde, mas elas eram muito fortes e espantosamente habilidosas em despir alguém à força. Como se ela já não estivesse com problemas suficientes para lidar, o fantasma a afogava em sentimentos de medo, desespero e desamparo. Penélope sabia que estava prestes a ficar histérica, mas era incapaz de se controlar. Is ...

Anterior 5 / 146 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Leyde: Por ela ter dons achei ela burra do primeiro ao último capítulo só li porque gostei das crianças que se mostraram melhores do que ela a outra historia com prima dela a vidente foi bem melhor. .
marylu: Para uma mulher com um "dom" especial, e que reconhece "dons especiais" em todos seus parentes ta ridículo ela não entender quando o Paulinho tem uma premoniçao. Igual na página 50..
jo: muito bom,gostei demais..
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: