Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
A Sensitiva
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
A Sensitiva

Livro: A Sensitiva Página 3

Autor - Fonte: HANNAH HOWELL

Anterior 3 / 146 Próxima
... m precisa. O dinheiro é bom. Isso é o que importa. — Sim, talvez. Como eu disse, só fiquei curioso. Não gosto de mistérios. — Eu não sabia disso. — Bem, mas é verdade. Não quero fazer parte de algo que não entendo. Isso pode significar encrenca. Penélope desconfiava que, se não estivesse amordaçada, poderia solucionar o mistério para seu raptor. Ele tinha raptado a filha de um marquês, levado-a amarrada e amordaçada para um bordel e iria abandoná-la aos cuidados 10 de uma madame, uma mulher em quem ele abertamente não confiava e de quem não gostava. O que exatamente o idiota considerava encrenca? Se fosse apanhado, ele seria julgado e enforcado num piscar de olhos. E isso seria pouco se comparado ao que os parentes dela iriam fazer se encontrassem o idiota. Será que ele poderia estar mais encrencado? Ela deixou escapar um gemido rouco quando a mordaça foi removida. — Água — sussurrou desesperada para se livrar do gosto horrível do trapo sujo. O que o homem lhe deu foi uma caneca de cerveja fraca, mas Penélope achou que talvez fosse melhor tomar aquilo mesmo. Se houvesse água naquele lugar, sem dúvida seria perigoso beber. Ela tentou não respirar muito profundamente enquanto era amparada para que pudesse beber. Penélope tomou a cerveja o mais rápido que pôde, pois queria que o homem ficasse o mais distante possível. Qualquer pessoa que cheirasse tão mal quanto ele certamente teria uma vasta tropa de criaturas compartilhando a sua podridão, cuja visita ela não ansiava por receber. Quando a caneca ficou vazia, ele deixou que ela caísse de costas sobre a cama e disse: — Agora, nem pense em fazer barulho, gritar por socorro ou coisa do tipo. Pois ninguém aqui vai lhe dar ouvidos. Penélope abriu a boca para dar uma resposta atravessada e então franziu a testa. A cama podia estar limpa e ser confortável, mas não era nova. Um calafrio familiar perpassou seu corpo. Mesmo enquanto ela pensava que aquele era um péssimo mome ...
to para o seu dom se apresentar, sua mente se encheu de lembranças violentas que não eram suas. — Alguém morreu nesta cama — ela disse com a voz um pouco trêmula por causa das recordações arrepiantes do passado. — O que diabos você está falando? — interrompeu Jud. — Alguém morreu nesta cama e ela não partiu em paz. — Penélope sentiu certa satisfação ao perceber o quanto suas palavras perturbavam seus raptores. 11 — Você está falando bobagens, mulher. — Não. Tenho um dom, sabe? — Você consegue ver espíritos? — Perguntou Mac, olhando nervoso ao redor. — Às vezes. Quando eles querem que eu os veja. Desta vez foram apenas as lembranças do que aconteceu aqui — ela mentiu. Os dois homens se entreolharam com uma mistura de medo, curiosidade e desconfiança. Pensaram que ela estava tentando enganá-los de algum modo para que acabassem libertando-a. Penélope desconfiou que eles provavelmente, estavam imaginando que ela fosse capaz de invocar alguns espíritos para ajudá-la. Ainda que conseguisse, ela duvidava de que isso pudesse ser útil ou até mesmo que esses homens fossem capazes de ver. Certamente não tinham nem notado o espírito horrível parado ao lado da cama. Pois se tivessem já teriam saído correndo do quarto. Apesar de tudo que ela tinha visto e experienciado ao longo dos últimos anos, a visão da adorável jovem, com o vestido branco ensopado de sangue, causou um friozinho na espinha. Penélope se perguntou por que as aparições mais horríveis eram as mais nítidas. A porta se abriu e, antes que Penélope se virasse para olhar, ela viu uma expressão no rosto do fantasma que quase a fez sair correndo do quarto. Fúria e repugnância pura contorceram o belo rosto do espírito até ele parecer demoníaco. Penélope olhou para as pessoas que entravam no quarto. Tom retornava acompanhado de uma mulher de meia-idade e duas mocinhas seminuas. Penélope olhou para o fantasma à direita e notou que toda aquela raiva ...

Anterior 4 / 146 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Leyde: Por ela ter dons achei ela burra do primeiro ao último capítulo só li porque gostei das crianças que se mostraram melhores do que ela a outra historia com prima dela a vidente foi bem melhor. .
marylu: Para uma mulher com um "dom" especial, e que reconhece "dons especiais" em todos seus parentes ta ridículo ela não entender quando o Paulinho tem uma premoniçao. Igual na página 50..
jo: muito bom,gostei demais..
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: