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A Sensitiva
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A Sensitiva

Livro: A Sensitiva Página 2

Autor - Fonte: HANNAH HOWELL

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... nos pagar por este servicinho noturno. — Sim, aquela cafetina velha certamente vai querer tirar alguma vantagem disso. Mesmo assim, é uma pena que eu não possa experimentar um pouquinho antes que ela seja vendida para qualquer um por uma ou duas moedas. — Pegue a sua moeda primeiro e depois compre uma pequena se quer tanto. — Mas não será tão limpa e nova, será? — Quando você tiver dinheiro para tirar a sua lasquinha, esta aqui também já não será mais limpa se aquela bruxa velha a usar do mesmo jeito que faz com 8 as outras. Penélope se deu conta de que estava sendo levada para um bordel. Mais uma vez teve de juntar todas as forças para não ficar cega de medo. Ainda estava viva, repetiu a si mesma várias vezes, e pelo visto ainda continuaria por uns tempos. Lutou para fugir deste pensamento. Não ia adiantar nada ficar pensando muito nos horrores aos quais poderia ser forçada a encarar antes que pudesse fugir ou ser encontrada. Ela precisava se concentrar em uma coisa apenas — escapar. Não era fácil, mas Penélope se esforçou para prestar atenção no caminho que eles estavam fazendo. Porém, com a escuridão, com as voltas e com as curvas, era quase impossível guardar um ponto de referência ou um sinal qualquer que pudesse marcar o caminho de volta do local perigoso para onde ela estava sendo levada. Ela precisava se prender com força à esperança de que realmente iria conseguir fugir, e à necessidade de voltar para os seus meninos que não tinham mais ninguém para cuidar deles. Ela foi levada para a cozinha de uma casa. Havia duas mulheres e um homem lá, os quais apenas deram uma olhada apenas em sua direção antes de retomarem o trabalho que estavam fazendo. Não foi nada encorajador o fato de eles parecerem tão acostumados com uma cena como esta, tão indiferentes e desinteressados. Enquanto seus raptores a carregavam por uma escadaria escura e estreita, Penélope ouviu vozes e música vindos do andar de baixo, da parte d ...
frente da casa, que parecia ser tão grande quanto às ruelas que levavam até lá. Quando chegaram a um corredor pelo qual seguiram, ela ouviu alguns murmúrios vindos de trás das portas fechadas. Outros sons escapavam dos quartos, mas ela fez um esforço tremendo para nem tentar imaginar o que os motivava. — É aqui, quarto vinte e dois — murmurou Jud. — Abra a porta, Tom. O homem grande e peludo abriu a porta, e Jud carregou Penélope para dentro do quarto. Ela teve tempo apenas de ver quão pequeno era o lugar pouco 9 antes de Jud jogá-la sobre a cama, que ficava no meio do cômodo. Uma cama surpreendentemente limpa e confortável. Penélope desconfiou que, apesar da péssima localização, ela tinha sido trazida para um dos melhores bordéis, um que prestava serviço aos cavalheiros distintos e ricos. Ela sabia, entretanto, que isso não significava que poderia contar com alguma ajuda. — Traga aquela cafetina velha aqui, Tom — disse Jud. — Quero acabar logo com isso. — Assim que Tom saiu, Jud baixou os olhos zangados para Penélope. —Acho que você nem desconfia por que aquela senhora todo-poderosa quis tirar você do caminho, não é mesmo? Penélope negou, balançando a cabeça lentamente enquanto sentia um frio no estômago só de imaginar o motivo. — Não foz sentido para mim. Não pode ser por ciúme ou algo assim. Ou será que ela achou que você pudesse roubar o homem dela. Você nem é tão sofisticada e se veste tão bem quanto ela, nem tem aquelas belas curvas. Uma ratinha parda magrela como você não merecia ser tratada como se fosse uma meretriz qualquer. Então, por que ela deseja tanto mal a você, hein? Ratinha parda magrela? Penélope pensou profundamente ofendida enquanto encolhia os ombros em resposta. — Por que está assustando a menina assim, Jud? — perguntou o homem alto e extremamente musculoso que estava ao lado. Jud deu de ombros. — Só estou curioso, Mac. Só curioso. Isso não faz sentido para mim. — Ne ...

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Leyde: Por ela ter dons achei ela burra do primeiro ao último capítulo só li porque gostei das crianças que se mostraram melhores do que ela a outra historia com prima dela a vidente foi bem melhor. .
marylu: Para uma mulher com um "dom" especial, e que reconhece "dons especiais" em todos seus parentes ta ridículo ela não entender quando o Paulinho tem uma premoniçao. Igual na página 50..
jo: muito bom,gostei demais..
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