Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
A Maldição da Lua
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
A Maldição da Lua

Livro: A Maldição da Lua Página 2

Autor - Fonte: Ronda Thompson

Anterior 2 / 96 Próxima
... as havia muito estavam sepultados. Sem sonhos ou esperanças por que então se preocupar? Armond Wulf, o marquês de Wulfglen, conde de Beaumont, movimentava-se livremente pelos círculos sociais, mas como um fantasma, uma presença obscura que assombrava a própria existência, esperando que a maldição viesse tomá-lo de surpresa. Apesar de vir de uma família abastada e com título de nobreza, os Wulf estavam amaldiçoados e sem esperanças. Os homens nasceram para aceitar riscos, testar os limites de suas forças e fraquezas. No entanto, Armond não poderia se aventurar a nada daquilo, pois uma existência normal estava fora de questão. A vida resumia-se em um caminhar penoso, sem se importar com direção ou um destino particular. Mesmo assim, restava um fio de esperança ao qual ele se apegava para tornar sua existência mais suportável. Talvez fosse aquela a razão por não querer ficar sozinho no primeiro baile da estação de Greenley. Apesar de não conviver bem com o enfado das reuniões sociais, vez por outra sucumbia à simples necessidade de sentir a vida fervilhando a sua volta. Porém, ninguém ousava se aproximar de um homem envolvido por uma aura de mistério, assassinato e loucura. Contudo, ele era simplesmente um homem. pelo menos por enquanto. O som dos risinhos femininos chegou aos ouvidos ultra-sensíveis de Armond, que sabia ser o centro das atenções de muitas mulheres. Impossível ignorar o perfume daquela atração que tinha cheiro de terra, do almíscar feminino, docemente disfarçado pela água de rosas. Se ele fechasse os olhos e se concentrasse, seria possível ouvir o descompasso dos corações. Contudo não se deixava torturar por aqueles estranhos. Já havia aceitado o que a vida lhe reservara, sua posição na sociedade, ou mesmo a ausência dela. Embora fosse intenso o apelo ao mistério que emanava de sua aparência, nenhuma mulher era corajosa o suficiente para se aproximar. Outra maldição que ele teria que sofrer ...
ou talvez uma conseqüência do que já regia sua vida: a maldição da família Wulf. — Lorde Wulf, que prazer em vê-lo. Por que está aqui sozinho e amuado no canto? Deveria estar caçando jovens donzelas ou ao menos jogando cartas nos quartos do fundo com os outros cavalheiros. Um raro sorriso brotou nos lábios de Armond, enquanto observava o olhar esmorecido da condessa de Brayberry. A condessa era uma velha amiga da família e a única mulher de sangue azul de Londres que não hesitava em se aproximar dos irmãos Wulf. A bem da verdade, ela se divertia em confrontar a sociedade, recusando-se a evitá-los como todos faziam. E Armond era grato por isso. — O problema de caçar jovens donzelas hoje em dia é que elas simplesmente se recusam a correr — ele brincou. — Fora isso, os senhores que estão lá nos quartos dos fundos tampouco têm espírito esportivo. Eles são capazes de se darem por vencidos, entregando-me o dinheiro sem a menor emoção do confronto. A risada alta da condessa ecoou no canto escuro da sala. Em seguida ela fingiu bater no ombro de Armond com o leque. — Você é terrível, meu querido. Se fosse um anjo não atrairia tanto as mulheres. Acho que é o contraste de sua aparência que exerce um fascínio intrigante sobre elas — ela acrescentou, observando-o com atenção. Armond bem sabia que o encanto era por conta de sua indiferença. Era só fingir um mínimo interesse por alguma donzela que ela não hesitaria em correr ao seu encontro. Os rumores, o mistério e a aura intrigante que pairava sobre os Wulf era o que atraía as mulheres da mesma forma como uma mariposa corria para a luz. — Você já conheceu sua nova vizinha? — a condessa interrompeu-lhe os pensamentos. Interessante, ele nem sabia que tinha uma nova vizinha. Aliás, mal conhecera o último. Se não lhe falhava a memória, o homem que se mudara com a mãe para a propriedade ao lado havia uns dez anos, chamava-se Chapman, mas nunca trocaram uma só ...

Anterior 3 / 96 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Janaína : Maravilhoso .
Aninha: Lindo.
Kelly Aparecida. : Adorei o livro e muito bom Vale a pena ler bela história amei..
Thalia Guadalupe: muito bom..
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: