Livro: Você disse bebê
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... Did you say baby? Lynn Miler Ele não sabia nada sobre bebês Mas agora que a linda Rebeca Chandler aparecera na fazenda, juntamente-com o bebê, J.D. McCoy estava aprendendo depressa! Ela não sabia nada sobre cowboys Mas J.D. sem dúvida mexia com o coração de Rebeca sempre que ele segurava Jessie nos braços musculosos. Poderiam eles aprender a ser uma família? Agora que dividiam uma casa, uma linda menina e dezenas de beijos, será que J.D. e Rebeca descobririam que a palavra "sim" significava um final feliz? As primeiras palavras do cowboy J.D. McCoy Ao saber que ele iria ser um papai temporário: Como?! Ao ver o bebê Jessie: Posso ver pelo modo como está gritando que a menina é uma McCoy com certeza! Ao ver Rebeca Chandler: Céus! Ela é linda. Faz parte do pacote junto com/a menina? Ao se apaixonar por Rebeca: Você nunca ouvirá a palavra "Amor" de meus lábios! CAPÍTULO I Não estou preparada para cuidar deste bebê no momento. Preciso de uma semana mais ou menos a fim de organizar minha vida. Leve-o para meu irmão, J.D. McCoy, em Wildwalk, Texas. Rosalie Rebeca Chandler tornou a dobrar o bilhete da cliente e colocou-o de volta no bolso da jaqueta. Olhou pela janela do carro alugado e suspirou à vista da decadente casa de fazenda à sua frente. Apesar de tudo o que Rosalie McCoy lhe contara sobre a infância, Rebeca ainda não podia pensar numa fazenda no Texas sem imaginar ostentação, uma casa como a do filme "Dálias" ou algo semelhante. Riu a sua ingenuidade. A casa de dois andares diante de si não tinha conexão alguma com a imagem que tinha em mente, a menos que se levasse em consideração à cor das paredes, cujo branco estava coberto por uma camada de poeira. Mas era difícil se saber ao certo, devido à luz dourada do poente que incidia sobre tudo. Mordendo o lábio, Rebeca disse a si mesma que acabasse de evitar refletir sobre o motivo\' que a levara até lá. Não importava o aspecto da ...

asa. Tinha um trabalho a realizar. Precisava entregar o bebê ao tio da menina. Depois disso, aproveitaria o resto de suas férias, a primeira em quatro anos. O bebê dormia no banco traseiro do carro. A pobrezinha não pregara olho o dia todo e devia estar exausta. Rebeca abriu a porta do carro e enfrentou o verão abrasador de Wildwalk, Texas. Com relutância abandonou o carro com ar-condicionado. Raramente fazia tanto calor assim em Bos¬ton. Carregou o bebê e sussurrou: — Venha, meu tesouro, está na hora de conhecer seu novo lar. Entrando na casa, Rebeca fez uma prece silenciosa olhan¬do o céu colorido pelo pôr-do-sol, acima de sua cabeça. Espero estar fazendo o que é certo. Pôr uma menina de seis meses nos braços de um homem que ela nunca vira era uma lou¬cura. Mas não tinha outra escolha. No curral, ao lado da estrebaria, J.D. McCoy montava seu cavalo favorito. Ergueu o corpo esguio da sela já bastante gasta para ver o carro vermelho que parara a sua porta. Tentou reconhecer a mulher da direção. Não esperava nin¬guém, esperava? Embora não fosse a primeira vez que uma mulher decidisse caçá-lo, ostensivamente apresentando como razão estar com pena de um solteirão que não tinha quem lhe fizesse as refeições, aquela visita o surpreendia. Voltando sua atenção ao carro, J.D. esperou para saber o que viria depois. Por Deus, há muito não via mulher tão atraente! J.D. desmontou. Em alguns passos chegou à varanda da casa. Rebeca ficou surpresa ao ver a imagem do homem que surgira de repente diante de si. Um cowboy. Aquele, sim, era exatamente como imaginara que seria um cowboy. Alto, esguio, um ar de dono do mundo. O que com certeza era. Ou ao menos da parte do chão onde ela pisava. Era fácil concluir que era mesmo o irmão de Rosalie. Parecia-se muito com ela, a mesma energia, mas ainda não suficientemente domesticado. Para Rebeca, era tal qual um clássico atleta do Olímpio. J.D. virou a cabeça e parou, fitando a recém ...

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